sábado, 23 de julho de 2011

PERIGO CONSTANTE !

Trata-se da Av. Pedro Constantino em todo o seu trajeto, principalmente a partir da tv. João Pessoa, ao final do muro do estádio do Izabelense,onde existem poucas residências e "os mais apressados" empreendem uma velocidade incompatível com a largura de via, cerca de 70,80 km/h), colocando os moradores e transeuntes em polvorosa. Sem se falar nas imensas carretas e carros-tanque, que ali estacionam, tomando metade da pista de rolamento.
É bom que se diga que já houveram acidentes fatais e até aqui nenhuma providência.
É facil: basta que se coloque lombadas redutoras de velocidade (como tem em frente ao Luci Lanches ou então permitam que se faça também os nossos próprios quebra-molas) , faixas explicativas na pista avisando a velocidade máxima ou um guarda, para coibir os abusos e evitar o perigo que ronda a toda hora -ou ainda usar o código de posturas, para que as calçadas sejam desobstruídas, para a locomoção do transeunte. Enfim, alguma coisa deve ser feita, para evitar ,mais acidentes.
Se é para regularizar o trânsito, que se faça um planejamento criterioso, sem se prender apenas às artérias mais centrais.
Ou será que não se percebe que o número de veículos,(principalmente motos), aumentou assustadoramente nos últimos 10 anos ?
Uma vez atendidos, os moradores agradecem.

NOSSA GENTE NOSSA HISTÓRIA





Nestor Herculano Ferreira , nascido em Belém do Pará na av. Gentil Bitencourt, no dia 25 de setembro de 1906. O fato de se pensar que ele era maranhense, sempre explicava que seus pais, Querino Ferreira e Maria José Ferreira, transferiram-se para aquele Estado juntamente com a família, quando Nestor ainda era de colo. Na Capital São Luis onde ele passou boa parte de sua juventude trabalhou em alguns órgãos do Estado, foi lá também que contraiu matrimônio com a primeira esposa dona Rosaltina Ferreira, que era maranhense.
Tempo depois Nestor decidiu voltar para o Pará , onde trabalhou por algum tempo na empresa "O Sol Nasce Para Todos", na av. Gov. José Malcher. Em 1940 fora escolhido para trabalhar no censo demográfico daquela década, justamente em Sta. Izabel. Após encerrado o trabalho, fora convidado pelo então prefeito municipal Carlos Damous, para permanecer, quando veio ocupar o cargo de professor da Escola Noturna Carlos Nascimento. Depois trabalhou como fiscal arrecadador da Força e Luz e após passar por outros cargos, chegou a tesoureiro, funçao pela qual se oposentou.
Nestor por ser um eterno amante das artes, tornou-se sócio do Clube Dramático Recreativo e Beneficente Thalia, onde trabalhou com thalianos históricos, tendo sido presidente por várias vezes desta agremiação filantrópica. Durante a sua gestão , foi um dos últimos a cumprir regiamente os estatutos e manter viva a tradição do clube com peças teatrais, bem como, preservando todas as festas tradicionais como: Caranaval, Festas das Flores, Quadra Junina e o memorável Reveillon. Também foi o criador do famoso bloco carnavalesco "Thalianos da Folia", organizando inclusive o dos "Marujos".
Nestor sempre foi dado às letras e transformou-se em um dos maiores pesquisadores da história deste município. è tanto que produziu e publicou juntamente com o amigo Pergentino Moura a "História do Município de Sta. izabel", bem como, as obras de sua autoria" Bicholândia e "Uma Janela Para a História". Foi inclusive um dos fundadores do Rotary Club na cidade.
Em 1967 foi eleito prefeito de Sta. Izabel,pela a ARENA, (partido Revolução de 64) quando executou um excelente e honroso mandato -apesar de sofrer pressões e descaso de um deputado da terra, realizou obras importantes, sendo que umas que estavam em seu projeto que eram: o ramal Transamericano e o prédio da Câmara Municipal, não foi possível realizar.
Com sua variada biblioteca Nestor era um verdadeiro orientador de inúmeros estudantes que o procuravam aos quais atendia com atenção e cordialidade.
Depois de uma vida dedicada a este município, que o recebeu de braços abertos no início dos anos 40, Nestor deixava a vida terrena, logo ao completar 100 anos, quando teve uma multidão de parentes e amigos a acompanhá-lo á última morada, em reconhecimento por tudo que realizou para Sta. izabel.

NOSSA ORIGEM (IX)


Em 1881 começa a chover no Nordeste e nossos colonos ( cerca de 1/3) preferiram voltar às suas origens.Com essa retirada, muito sentiram os povoados em torno do Núcleo Colonial de Benevides, principalmente St. Izabel.
Porém quatro anos depois (1885) a estrada-de-ferro alcançava nosso território, trazendo novas esperanças e acentuado progresso. Sta. Izabel nessa época possuia apenas uma rua, a do Cemitério (hoje a Av. Matta Bacelar) e o ramal férreo, tinha seu curso na atual Av. Antonio Lemos, seguindo-se pelo hoje Bairro do Triângulo.
Principalmente pela implantação da estrada de ferro, nossa terra tomou novo impulso e seu desenvolvimento era uma realidade.
Em 6 de junho de 1899 através do decreto 646, o governador da Província o Dr. Paes de Carvalho elevou nosso então povoado â categoria de Vila e em 1931, por força ainda do seu progresso Sta. Izabel era guindada à subprefeitura, vinculada ao município de Belém, sendo o agrônomo Laurênio Getúlio de Castro nosso primeiro e único subprefeito. (cotinua...)

sexta-feira, 22 de julho de 2011

" CAUTELA E CALDO DE GALINHA..."

O Blog , em um papo "relâmpago" com o candidatíssimo Dr. Gilberto Pessoa, sobre qual o partido que ele registrará sua candidatura, ele deixou (quase) evidente, que vai usar todo o tempo regulamentar,isto é, até setembro para decidir.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

DEMOCRACIA E ÉTICA

O termo Democracia, nos esclarece de forma sucinta o dicionário, como sendo: O governo do povo ; soberania popular.
Ora, se todos sabemos que num regime democrático presidencaialista. são contemplados três poderes, distintos porém harmônicos: o Legislativo, lidmo representante do povo, incumbido de elaborar as leis, fiscalizar e votar ações administrativas; o Executivo que arrecada e aplica os recursos financeiros em benefício da sociedade e por fim o Judiciário que faz com que as referidas leis sejam cumpridas, delegando absolvição ou punição. Mesmo apesar das atribuições distintas,os Poderes Constituídos, são coerentes na organização e no perfeito funcionamento deste regime. Porém nenhum deles, deve interferir na atividade regular do outro, resguardando-se os casos de excesão . No que se refere ao desvio de função ou o não cumprimento das atribuições, levaria além do descrédito, à nulidade dessa instituição -com sérios problemas para o desenvolvimento normal desse regime.
Hipoteticamente se o legislativo não executar sua precípua função de elaborador de leis e fiscalizador, pode tornar-se além de inepto, um instrumento nocivo ao sistema, com sérios prejuizos à sociedade, que por sua vez, deixa de contar com o seu apoiador legal -quando se denota aí, a ausência do princípio da autonomia, cooperadora e compartilhada. Para aqueles que ignoram (ou insistem em deturpar a real função de ser opositor a um Executivo), podem ser ignorados amanhã -pois um povo minimamente politizado, saberá separar os hipócritas e os oportunistas, que infelizmente enlameam o instituto democrático.
Se assim fosse, não seria permitido o concurso de partidos oposicionistas, que uma vez bem representados por indivíduos que primam pela ideologia e a boa conduta em suas agremiações, contribuem de forma decisiva para o aperfeiçoamento do processo -jamais abrindo mão de suas convicções partidárias e morais, em troca da permanência no Poder ou até compensações financeiras.
A Democracia plena, consubstanciada pela força moral e ética de seus atores , será sempre o vetor decisivo para o progresso das sociedades, que têm como meta, o bem-estar de todos.




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terça-feira, 19 de julho de 2011

"NOSSUS GRANDIS LIDERIS" (VI)

Pra ganhá ele uzava
Toda sorte di artificiu
Remedio de amostra grati
Distribuia em cumiciu
Além do parto de gratis
E cunsulta do oficio
Nossu povo coitadim
Ficava preso porisso

Quando passava a campanha
Si mandava pra Belem
E para falá com ele
Só viajando di trem

Quatro ano si passava
Sem nim uma aparição
Mais aqui os lambe-saco
Era só bajulação

Num cito aqui os seus nomi
Por uma simples razão
Muitos se arrependeu
Mereci nosso perdão
Mais se tirarem um retrato
Do saco do homi então
Serão indentificado
Pois lá estão pindurado
Segurando cum as mão
(continua)