quinta-feira, 23 de junho de 2011

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Se atentarmos bem, ao caminharmos pelas artérias do comércio, verificaremos o acentuado desnível entre as calçadas . Para ser mais preciso, não se tem 50 m de passeio em nível plano, e isso naturalmente é um verdeiro suplício para as pessoas mais idosas, crianças e cadeirantes. Um outro aspecto, é a permissão de alpendres e jardins ou outros obstáculos no passeio público, que interceptam a tajetória normal dos transeuntes -em alguns casos, obrigando-os a caminhar pela pista de rolamento, já tendo acontecido vários acidentes, alguns com óbito.
Faz-se também necessário elucidar, que o espaço entre o limite do lote e o meio-fio, não pertence ao proprietário desse lote, ele é o passeio público, quer dizer: destinado a locomoção de traseuntes -porém o propritário do imóvel, tem obrigação de construir a calçada dentro das normas vigentes.
Para que tudo isso não mais aconteça e se evite mais tragédias, basta nossas autoridades levarem conta (e façam cumprir), o Código de Posturas.
A sociedade só tem a agradecer.

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